Dados apresentados pelo SUS relativos ao ano de 2020 demostraram uma piora significativa no número de atendimentos e cirurgias oftalmológicas durante a Pandemia.
Esse número é obviamente ligado às medidas de prevenção ao Covid-19. Muitos pacientes tiveram cirurgias eletivas canceladas ou adiadas, além de exames e consultas postergadas devido à pandemia.
Para mensurar o tamanho da queda, tratando-se apenas de Cirurgia de catarata, o Sistema Único de Saúde (SUS) realizou 148,8 mil procedimentos cirúrgicos ambulatoriais e 12,8 mil cirurgias com internações hospitalares entre janeiro e maio de 2020, 83,8 mil e 10,8 mil a menos, respectivamente, que no mesmo período do ano passado, quando foram feitos 232,6 mil e 23,6 mil.
Mesmo com a queda na taxa de cirurgias caindo o SUS ainda tem uma fila de espera que pode chegar à 2 anos para uma cirurgia de catarata.
Cristiano Caixeta, vice-presidente da entidade e chefe do setor de Glaucoma do Departamento de Oftalmologia da Santa Casa de São Paulo, em entrevista à BBC Brasil (https://www.bbc.com/portuguese/geral-53413000) comentou sobre a queda de procedimentos tanto no setor público, quando no privado e os riscos que isso representa. “Essas doenças necessitam de um acompanhamento mais de perto e, muitas vezes, o tratamento tem de ser feito nas clínicas, com a aplicação do medicamento pelo oftalmologista. Quando há interrupção, tudo o que foi feito até então acaba comprometido e as chances de agravamento aumentam consideravelmente. Além disso, muitos casos de cegueira são possíveis de serem evitados se diagnosticados e cuidados precocemente”.
Em casos mais graves às pessoas acabam tendo que recorrer à procedimentos em clínicas ou hospitais particulares. Neste caso à um outro empecilho, o valor dessas cirurgias.
Por serem casos mais graves, as cirurgias são mais delicadas, e o valor do procedimento aumenta, e em muitos casos o paciente desiste da operação por falta de opções para efetuar o pagamento.
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